sexta-feira, 15 de novembro de 2013

A Magia das Chaves - Um livro solidário - lançamento na Livraria Barata


Dia 21 de novembro:
Marcar na agenda:
Lançamento do livro no qual os autores revertem os direitos a favor da ACREDITAR


 
"A causa é bem nobre
A livraria não menos excelente
Nenhum dos autores passa de pobre
Nem enriquece de repente
O livro é um pérola que se descobre
Assim a modos que se sente
Que o vosso prazer se redobre
Venham todos, minha boa gente."
                                                   Paulo Almeida

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Óculos, Chapéus & Meias», com Elvira & Cª - Este fim de semana café três sessões

Este fim de semana café concerto. Três oportunidades de ver e/ou rever

 

Óculos, Chapéus & Meias», com Elvira & Cª

Chapéus há muitos!… (e esta é uma expressão que todos conhecemos)

Óculos também há muitos e meias…, ui, há aos montes!

Mas, afinal, o que é que todos têm em comum, além de os podermos usar em separado ou em conjunto?

Quem ainda não sabe tem mais três oportunidades para descobri-lo

 


Sexta feira dia 18 no Teatro Lua cheia 21h


Rua de Barcelona, 128, c/v - Bº Padre Cruz, 1600-301 Lisboa
Tel +351 211 548 979
Tm +351 938 018 777
Tm +351 966 046 448
E-mail - teatro@luacheia.pt


 

 

na Livraria  GATAfunho:

Sábado, às 21h30 (para os mais crescidos ou para as famílias que preferem a noite)
e
Domingo, às 17h30 (para os menos crescidos ou para as famílias que preferem as tardes simpáticas de um Outono que persiste em fazer-se passar por Verão).

Livraria Gatafunho

Rua do Trombeta, 1 D, 1200-471 Lisboa (bairro Alto)

Marquem já!!! (livraria@livrosgatafunho.com ou 214085329)

sábado, 28 de setembro de 2013

Livros da Coleção Meninos Especiais da Associação Pais em Rede

No passado dia 19 de setembro na Livraria Ler Devagar realizou-se o lançamento dos livros do projeto Pais em Rede. A apresentação dos mesmos esteve a cargo de Bárbara Guimarães.



“É bom ter amigos", "Um detective em cadeira de rodas!" e "Um mundo só meu", foram os títulos publicados no projeto. São as histórias da Vera, do Tiago e do João, três crianças reais que constituíram a inspiração para estes três títulos. Coleção que surge da colaboração de pessoas de diferentes áreas, autores, ilustradores, editores, paginadores e gráficos, contribuindo para realizar um projeto da Associação Pais em Rede com o intuito de consciencializar crianças e adultos para a temática da deficiência, remetendo para a importância da criança diferente, ser respeitada na sua individualidade, direito afinal tão natural de qualquer ser humano.

Os primeiros livros a serem lançados  nesta coleção no âmbito do projeto da Pais em Rede contam com as escritoras Luísa Beltrão, Alice Vieira e Luísa Ducla Soares e os ilustradores Tânia Bailão Lopes, Ana Ferreira e Paulo Guerreiro que abordam a  trissomia 21, paralisia cerebral e autismo.
A receita da venda destes livros (três euros cada livro) reverte na totalidade para a Associação Pais em Rede. 


Elvira Cristina Silva

In: Newssletter da Pró-Inclusão de setembro 2013 (2º quinzena) nº 64 da Associação Nacional dos Docentes de Educação Especial 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Acordei doente mental

A quinta edição da “Bíblia da Psiquiatria”, o DSM-5, transformou numa “anormalidade” ser “normal”

 
por ELIANE BRUM
A poderosa American Psychiatric Association (Associação Americana de Psiquiatria – APA) lançou neste final de semana a nova edição do que é conhecido como a “Bíblia da Psiquiatria”: o DSM-5. E, de imediato, virei doente mental. Não estou sozinha. Está cada vez mais difícil não se encaixar em uma ou várias doenças do manual. Se uma pesquisa já mostrou que quase metade dos adultos americanos tiveram pelo menos um transtorno psiquiátrico durante a vida, alguns críticos renomados desta quinta edição do manual têm afirmado que agora o número de pessoas com doenças mentais vai se multiplicar. E assim poderemos chegar a um impasse muito, mas muito fascinante, mas também muito perigoso: a psiquiatria conseguiria a façanha de transformar a “normalidade” em “anormalidade”. O “normal” seria ser “anormal”.
A nova edição do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) exibe mais de 300 patologias, distribuídas por 947 páginas. Custa US$ 133,08 (com desconto) no anúncio de pré-venda no site da Amazon. Descobri que sou doente mental ao conhecer apenas algumas das novas modalidades, que tem sido apresentadas pela imprensa internacional. Tenho quase todas. “Distúrbio de Hoarding”. Tenho. Caracteriza-se pela dificuldade persistente de se desfazer de objetos ou de “lixo”, independentemente de seu valor real. Sou assolada por uma enorme dificuldade de botar coisas fora, de bloquinhos de entrevistas dos anos 90 a sapatos imprestáveis para o uso, o que resulta em acúmulos de caixas pelo apartamento. Remédio pra mim. “Transtorno Disfórico Pré-Menstrual”, que consiste numa TPM mais severa. Culpada. Qualquer um que convive comigo está agora autorizado a me chamar de louca nas duas semanas anteriores à menstruação. Remédio pra mim. “Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica”. A pessoa devora quantidades “excessivas” de comida num período delimitado de até duas horas, pelo menos uma vez por semana, durante três meses ou mais. Certeza que tenho. Bastaria me ver comendo feijão, quando chego a cinco ou seis pratos fundo fácil. Mas, para não ter dúvida, devoro de uma a duas latas de leite condensado por semana, em menos de duas horas, há décadas, enquanto leio um livro igualmente delicioso, num ritual que eu chamava de “momento de felicidade absoluta”, mas que, de fato, agora eu sei, é uma doença mental. Em vez de leite condensado, remédio pra mim. Identifiquei outras anomalias, mas fiquemos neste parágrafo gigante, para que os transtornos psiquiátricos que me afetam não ocupem o texto inteiro.
Há uma novidade mais interessante do que as doenças recém inventadas pela nova “Bíblia”. Seu lançamento vem marcado por uma controvérsia sem precedentes. Se sempre houve uma crítica contundente às edições anteriores, especialmente por parte de psicólogos e psicanalistas, a quinta edição tem sido atacada com mais ferocidade justamente por quem costumava não só defender o manual, como participar de sua elaboração. Alguns nomes reluzentes da psiquiatria americana estão, digamos, saltando do navio. Como não há cordeiros nesse campo, movido em parte pelos bilhões de dólares da indústria farmacêutica, é legítimo perguntar: perceberam que há abusos e estão fazendo uma “mea culpa” sincera antes que seja tarde, ou estão vendo que o navio está adernando e querem salvar o seu nome, ou trata-se de uma disputa interna de poder em que os participantes das edições anteriores foram derrotados por outro grupo, ou tudo isso junto e mais alguma coisa? 
Não conheço os labirintos da APA para alcançar a resposta, mas acredito que vale a pena ficarmos atentos aos próximos capítulos. Por um motivo acima de qualquer suspeita: o DSM influencia não só a saúde mental nos Estados Unidos, mas é o manual utilizado pelos médicos em praticamente todos os países, pelo menos os ocidentais, incluindo o Brasil. É também usado como referência no sistema de classificação de doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS). É, portanto, o que define o que é ser “anormal” em nossa época – e este é um enorme poder. Vale a pena sublinhar com tinta bem forte que, para cada nova patologia, abre-se um novo mercado para a indústria farmacêutica. Esta, sim, nunca foi tão feliz – e saudável.
O crítico mais barulhento do DSM-5 parece ser o psiquiatra Allen Frances, que, vejam só, foi o coordenador da quarta edição do manual, lançada em 1994. Professor emérito da Universidade de Duke, ele tem um blog no Huffington Post que praticamente usa apenas para detonar a nova Bíblia da Psiquiatria. Quando a versão final do manual foi aprovada, enumerou o que considera as dez piores mudanças da quinta edição, num texto iniciado com a seguinte frase: “Esse é o momento mais triste nos meus 45 anos de carreira de estudo, prática e ensino da psiquiatria”. Em carta ao The New York Times, afirmou: “As fronteiras da psiquiatria continuam a se expandir, a esfera do normal está encolhendo”.
Entre suas críticas mais contundentes está o fato de o DSM-5 ter transformado o que chamou de “birra infantil” em doença mental. A nova patologia é chamada de “Transtorno Disruptivo de Desregulação do Humor” e atingiria crianças e adolescentes que apresentassem episódios frequentes de irritabilidade e descontrole emocional. No que se refere à patologização da infância, o comentário mais incisivo de Allen Frances talvez seja este: “Nós não temos ideia de como esses novos diagnósticos não testados irão influenciar no dia a dia da prática médica, mas meu medo é que isso irá exacerbar e não amenizar o já excessivo e inapropriado uso de medicação em crianças. Durante as duas últimas décadas, a psiquiatria infantil já provocou três modismos — triplicou o Transtorno de Déficit de Atenção, aumentou em mais de 20 vezes o autismo e aumentou em 40 vezes o transtorno bipolar na infância. Esse campo deveria sentir-se constrangido por esse currículo lamentável e deveria engajar-se agora na tarefa crucial de educar os profissionais e o público sobre a dificuldade de diagnosticar as crianças com precisão e sobre os riscos de medicá-las em excesso. O DSM-5 não deveria adicionar um novo transtorno com o potencial de resultar em um novo modismo e no uso ainda mais inapropriado de medicamentos em crianças vulneráveis".
A epidemia de doenças como TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) tem mobilizado gestores de saúde pública, assustados com o excesso de diagnósticos e a suspeita de uso abusivo de drogas como Ritalina, inclusive no Brasil. E motivado algumas retratações por parte de psiquiatras que fizeram seu nome difundindo a doença. Uma reportagem do The New York Times sobre o tema conta que o psiquiatra Ned Hallowell, autor de best-sellers sobre TDAH, hoje arrepende-se de dizer aos pais que medicamentos como Adderall e outros eram “mais seguros que Aspirina”. Hallowell, agora mais comedido, afirma: “Arrependo-me da analogia e não direi isso novamente”. E acrescenta: “Agora é o momento de chamar a atenção para os perigos que podem estar associados a diagnósticos displicentes. Nós temos crianças lá fora usando essas drogas como anabolizantes mentais – isso é perigoso e eu odeio pensar que desempenhei um papel na criação desse problema”. No DSM-5, a idade limite para o aparecimento dos primeiros sintomas de TDAH foi esticada dos 7 anos, determinados na versão anterior, para 12 anos, aumentando o temor de uma “hiperinflação de diagnósticos”.
Pensar sobre a controvérsia gerada pelo nova “Bíblia da Psiquiatria” é pensar sobre algumas construções constitutivas do período histórico que vivemos. Construções culturais que dizem quem somos nós, os homens e mulheres dessa época. A começar pelo fato de darmos a um grupo de psiquiatras o poder – incomensurável – de definir o que é ser “normal”. E assim interferir direta e indiretamente na vida de todos, assim como nas políticas governamentais de saúde pública, com consequências e implicações que ainda precisam ser muito melhor analisadas e compreendidas. Sem esquecer, em nenhum momento sequer, que a definição das doenças mentais está intrinsicamente ligada a uma das indústrias mais lucrativas do mundo atual.
Parte dos organizadores não gosta que o manual seja chamado de “Bíblia”. Mas, de fato, é o que ele tem sido, na medida em que uma parcela significativa dos psiquiatras do mundo ocidental trata os verbetes como dogmas, alterando a vida de milhões de pessoas a partir do que não deixa de ser um tipo de crença. Talvez seja em parte por isso que o diretor do National Institute of Mental Health (Instituto Nacional de Saúde Mental – NIMH), possivelmente a maior organização de pesquisa em saúde mental do mundo, tenha anunciado o distanciamento da instituição das categorias do DSM-5. Thomas Insel escreveu em seu blog que o DSM não é uma Bíblia, mas no máximo um “dicionário”: “A fraqueza (do DSM) é sua falta de fundamentação. Seus diagnósticos são baseados no consenso sobre grupos de sintomas clínicos, não em qualquer avaliação objetiva em laboratório. (...) Os pacientes com doenças mentais merecem algo melhor”. O NIMH iniciou um projeto para a criação de um novo sistema de classificação, incorporando investigação genética, imagens, ciência cognitiva e “outros níveis de informação” – o que também deve gerar controvérsias.
A polêmica em torno do DSM-5 é uma boa notícia. E torço para que seja apenas o início de um debate sério e profundo, que vá muito além da medicina, da psicologia e da ciência. “Há pelo menos 20 anos tem se tratado como doença mental quase todo tipo de comportamento ou sentimento humano”, disse a psicóloga Paula Caplan à BBC Brasil. Ela afirma ter participado por dois anos da elaboração da edição anterior do manual, antes de abandoná-la por razões “éticas e profissionais”, assim como por ter testemunhado “distorções em pesquisas”. Escreveu um livro com o seguinte título: “Eles dizem que você é louco: como os psiquiatras mais poderosos do mundo decidem quem é normal”.
A vida tornou-se uma patologia. E tudo o que é da vida parece ter virado sintoma de uma doença mental. Talvez o exemplo mais emblemático da quinta edição do manual seja a forma de olhar para o luto. Agora, quem perder alguém que ama pode receber um diagnóstico de depressão. Se a tristeza e outros sentimentos persistirem por mais de duas semanas, há chances de que um médico passe a tratá-los como sintomas e faça do luto um transtorno mental. Em vez de elaborar a perda – com espaço para vivê-la e para, no tempo de cada um, dar um lugar para essa falta que permita seguir vivendo –, a pessoa terá sua dor silenciada com drogas. É preciso se espantar – e se espantar muito.
Vale a pena olhar pelo avesso: quem são essas pessoas que acham que o “normal” é superar a perda de uma mãe, de um pai, de um filho, de um companheiro rapidamente? Que tipo de ser humano consegue essa proeza? Quem seríamos nós se precisássemos de apenas duas semanas para elaborar a dor por algo dessa magnitude? Talvez o DSM-5 diga mais dos psiquiatras que o organizaram do que dos pacientes.
Há ainda mais uma consequência cruel, que pode provocar muito sofrimento. Ao transformar o que é da vida em doença mental, os defensores dessa abordagem estão desamparando as pessoas que realmente precisam da sua ajuda. Aquelas que efetivamente podem ser beneficiadas por tratamento e por medicamentos. Se quase tudo é patologia, torna-se cada vez mais difícil saber o que é, de fato, patologia. Por sorte, há psiquiatras éticos e competentes que agem com consciência em seus consultórios. Mas sempre foi difícil em qualquer área distinguir-se da manada – e mais ainda nesta área, que envolve o assédio sedutor, lucrativo e persistente dos laboratórios.
Se as consequências não fossem tão nefastas, seria até interessante. Ao considerar que quase tudo é “anormal”, os organizadores do manual poderiam estar chegando a uma concepção filosófica bem libertadora. A de que, como diria Caetano Veloso, “de perto ninguém é normal”. E não é mesmo, o que não significa que seja doente mental por isso e tenha de se tornar um viciado em drogas legais para ser aceito. Só se pode compreender as escolhas de alguém a partir do sentido que as pessoas dão às suas escolhas. E não há dois sentidos iguais para a mesma escolha, na medida em que não existem duas pessoas iguais. A beleza do humano é que aquilo que nos une é justamente a diferença. Somos iguais porque somos diferentes.
Esse debate não pertence apenas à medicina, à psicologia e à ciência, ou mesmo à economia e à política. É preciso quebrar os monopólios sobre essa discussão, para que se torne um debate no âmbito abrangente da cultura. É de compreender quem somos e como chegamos até aqui que se trata. E também de quem queremos ser. A definição do que é “normal” e “anormal” – ou a definição de que é preciso ter uma definição – é uma construção cultural. E nos envolve a todos. Que cada vez mais as definições sobre normalidade/anormalidade sejam monopólios da psiquiatria e uma fonte bilionária de lucros para a indústria farmacêutica é um dado dos mais relevantes – mas está longe de ser tudo.
E não, eu não acordei doente mental. Só teria acordado se permitisse a uma Bíblia – e a pastores de jaleco – determinar os sentidos que construo para a minha vida.
Eliane Brum in:
Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista. Autora de um romance - Uma Duas (LeYa) - e de três livros de reportagem: Coluna Prestes – O avesso da lenda (Artes e Ofícios), A vida que ninguém vê (Arquipélago, Prêmio Jabuti 2007) e O olho da rua - uma repórter em busca da literatura da vida real (Globo).elianebrum@uol.com.br
Twitter: @brumelianebrum
(Foto: Lilo Clareto/ Divulgação)

domingo, 19 de maio de 2013

Revista Educação Inclusiva - Vol. 4 nº 1 - maio 2013



 Imagem



Associação Nacional de Docentes de Educação Especial 
Vol. 4 . n.º 1 - maio 2013
À VENDA - 7€ 
Um enorme agradecimento pela capa, gentilmente cedida pela ilustradora Natalina Coias, contribuindo deste modo para o prestígio da revista.

Sumário da Revista

04 Laborinho Lúcio

ENTREVISTA

06 David Rodrigues
ARTIGO: As Tecnologias de Informação e Comunicação em Tempo de Educação Inclusiva

13 Ana Isabel Van Krieken e Sónia Sanches

ARTIGO: A Qualidade de Vida dos Jovens com NEE após a Escolaridade

20 Isabel Correia

OPINIÃO: Mensagens Inclusivas precisam-se!

22 Luiza Cortesão

OPINIÃO: Inclusões/Exclusões, que significados?

25 Luisa Beltrão (Associação Pais em Rede)

Caminham ao nosso lado…

27 Cristina Franco

Dar a voz a...

30 Elvira Cristina Silva

Instantes Inclusivos

32 Elvira Cristina Silva

RECENSÃO: "Ladrão de Sombras". Marc Levy

33 Direção da Pró-Inclusão: Associação Nacional de Docentes de Educação Especial

Memorando para a DGE

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Educação Inclusiva - Uma Perpetiva Internacional de Seamus Hegarty

A Pró-Inclusão- ANDEE em parceria com o Instituto de Educação da Universidade de Lisboa,Irá realizar no próximo dia 18 de maio, a conferência "Educação Inclusiva - Uma Perpetiva Internacional de Seamus Hegarty como encerramento do ciclo de sábados "Falando com quem faz"
A conferência é gratuita para associados com quota regularizada e alunos do Instituto de Educação. Para outros interessados o valor é de 10€.
Faça já a sua inscrição para proandee@gmail.com

José Pacheco: “A crise é, também, da educação!”

 
Professor, educador, alfabetizador, cronista. A Escola da Ponte ficará para sempre associada ao seu nome. "Exilado", como gosta de gracejar, no Brasil, mas aproveitando uma visita ao Porto, José Pacheco partilhou com o EDUCARE.PT a sua visão da educação e do mundo.
Andreia Lobo | 2013-01-14
in: Educare
 
Carregar na imagem para ler o post


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Revista Educação Inclusiva -Vol. 3 . n.º 2 - nov 2012


Revista da Pró-Inclusão: 
Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
Vol. 3 . n.º 2 - nov 2012



Capa gentilmente cedida por Mariana Perry, a quem muito agradecemos o seu contributo generoso para o prestígio da nossa revista.


Breve excerto do Editorial:

" (...) Conclui-se o relatório dizendo que “o sector da educação foi afetado pelas medidas de austeridade particularmente nos países que atravessam uma crise económica mais severa como a Irlanda e Portugal, onde o apoio à inclusão foi severamente restringido”.

Estes são os factos e não se pode, sem faltar gravemente à verdade, dizer que “não foram efetuados cortes da Educação Especial”. É um corte gravíssimo que compromete o estado social e a inclusão educacional e social."


Por: David Rodrigues
Presidente da Pró- Inclusão - ANDEE
Diretor da Revista “Educação Inclusiva”

Sumário da Revista

04 Ana Maria Bénard da Costa 

ENTREVISTA: "Percursos e Práticas em Educação Especial". 

11 Luís Miranda Correia 

ARTIGO: "Repensar os Domínios de Especialização em Educação Especial". 

14 Luzia Mara Lima-Rodrigues 

ARTIGO: "Com todo o prazer! As atividades expressivas como alavanca para o desenvolvimento, a aprendizagem e a identidade estética e sociocultural das crianças." 

22 Pedro Strecht 

OPINIÃO: "Memórias do Futuro pelo centenário do nascimento do Dr. João dos Santos". 

23 David Rodrigues 

OPINIÃO: “Em estratégia não há espaços vazios”: uma reflexão sobre as reformas educativas". 

24 Marco Reis 

ENTREVISTA: "Caminham ao nosso lado… "

27 Ana Rosa Trindade 

RECENSÃO: “Plano Bullying. Como Apagar o Bullying da Escola”. 

28 Elvira Cristina Silva 

RECENSÃO: "História de uma esquizofrenia – Jérémy, sua família, a sociedade". 

30 Direção da Pró-Inclusão: Associação Nacional de Docentes de Educação Especial 

5 de outubro de 2012 - Dia Mundial do Professor.

Páginas Centrais - Dossier Temático: Transição para a vida ativa

Revista Educação Inclusiva -Vol. 3 . n.º 1 - julho 2012


Revista da Pró-Inclusão: 
Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
Vol. 3 . n.º 1 - julho 2012



Capa gentilmente cedida por Mariana Perry a quem muito agradecemos o contributo generoso para o prestígio da nossa revista.


Breve excerto do Editorial:

" (...) Aprender com quem faz e divulgar as boas práticas, são uma excelente forma de trazer a lume o trabalho das comunidades educativas, que tornam possível o que alguns ainda acham utópico."


Por: Jorge Humberto 
Direção da Pró- Inclusão - ANDEE
Diretor da Revista “Educação Inclusiva”

Sumário da Revista

04 Miguel Ângelo Verdugo

ENTREVISTA 

08 Rui Pires

ARTIGO: "Lugares de Inclusão"

14 Maria Dolores Rodrigo e Maria Pilar Martin  

ARTIGO: "A Avaliação das necessidades educativas dos alunos" 

22 José António do Espírito Santo

ARTIGO: "A identidade profissional de futuros docentes de educação especial no contexto de intervenções educativas de qualidade "

26 David Rodrigues 

OPINIÃO: “Equidade na Educação: alimento ou remédio". 

27 José Morgado

OPINIÃO: "Exames Nacionais, um contributo para a reflexão".

29 José Adelino Santos

OPINIÃO: “Adequações Curriculares Individuais: uma realidade virtual?”. 

32 Ana Rosa Trindade

RECENSÃO: "O desencanto dos professores". 

33 Elvira Cristina Silva

RECENSÃO: "Maria e Eu". 


34 Paula Ferreira

RECENSÃO: "Programa de Neurociência Intervenção em Leitura e Escrita". 

Páginas Centrais -  Dossier Temático: Intervenção Precoce na atualidade depois da criação do SNIPI.

Revista Educação Inclusiva -Vol. 2 . n.º 2 - dezembro 2011



Revista da Pró-Inclusão: 
Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
Vol. 2 . n.º 2 - dezembro 2011


Capa e ilustrações, gentilmente cedidas, por Sara Cunha a quem muito agradecemos a sua colaboração generosa, contribuindo para o prestígio da nossa revista.

Breve excerto do Editorial:

" (...) É importante refletirmos sobre o que a investigação nos apresenta, bem como sobre como a forma como os profissionais entendem poder melhorar o sistema. Por isso continuamos a insistir na divulgação dos trabalhos dos investigadores portugueses, contrariando a ideia de que em Portugal não se fazem estudos na área da Educação Especial."


Por: Jorge Humberto 
Direção da Pró- Inclusão - ANDEE
Diretor da Revista “Educação Inclusiva”

Sumário da Revista

04 Mel Ainscow

ENTREVISTA

08 Inês Borges e Margarida César 

ARTIGO: "Processos de Inclusão de dois alunos surdos nas aulas de Matemática do 12º ano de escolaridade"

18 Anabela Teles; Célia Ribeiro e Cristina Simões

ARTIGO: "A aplicabilidade da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde" 

27 Francisco Carvalho 

OPINIÃO: "Educação de Crianças com NEE em razão de uma condição de deficiência na I República"

30 David Rodrigues 

OPINIÃO: “Construir um Conhecimento Prudente". 

33 Conselho Editorial

RECENSÃO: "Educação Inclusiva. Dos conceitos às práticas de formação".

34 Bibiana Magalhães

RECENSÃO: "Toda a minha vida é um círculo".

Páginas Centrais -  Dossier Temático: 2.º Congresso Internacional da PIN-ANDEE. "Derrubar Barreiras. Facilitar Percursos".

Revista Educação Inclusiva -Vol. 2 . n.º 1 - junho 2011



Revista da Pró-Inclusão: 
Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
Vol. 2 . n.º 1 - junho 2011


Capa e ilustrações gentilmente cedidas por Sara Cunha a quem muito agradecemos a sua colaboração generosa, contribuindo para o prestígio da nossa revista.

Breve excerto da apresentação:

" (...) conceber a escola onde todos aprendem e todos ensinam em lugar de um lugar onde só os professores ensinam e só os alunos aprendem."


Por: David Rodrigues
Presidente da Pró- Inclusão - ANDEE


Sumário da Revista

04 Emilio Salgueiro

ARTIGO: "Educação e Saúde Mental ou Saúde Mental e Educação?"

07 Rui Pires e David Rodrigues

ARTIGO: "Ser professor de Educação Especial: Um olhar sobre o perfil e práticas profissionais"

13 Fátima Denari

ARTIGO: "Docência e diversidade: elementos para uma educação (mais) inclusiva" 

23 Pró-Inclusão - ANDEE

ANÁLISE: "Contributos da Pró-Inclusão ANDEE para o relatório de avaliação externa da implementação do decreto 3/2008"


Páginas Centrais -  Dossier Temático: Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção